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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará uma comitiva a 3 países europeus — Portugal, Polônia e Bélgica — de 23 a 30 de abril, para fortalecer as relações comerciais e avançar nas negociações do acordo UE-Mercosul. A visita se dá no contexto das tarifas sobre as importações estrangeiras aplicadas pelo governo de Donald Trump (Partido Republicano), nos EUA. A delegação será liderada por Jorge Viana, presidente da ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), e incluirá representantes do Ministério das Relações Exteriores, além de empresários dos setores de proteína animal e agricultura familiar.
Os encontros serão em Lisboa (Portugal), Varsóvia (Polônia) e Bruxelas (Bélgica), onde fica a sede da UE (União Europeia), e contarão com a participação de representantes dos Secoms (Setores de Promoção Comercial e Investimentos), dos Sectecs (Setores de Ciência, Tecnologia e Inovação) e adidos agrícolas. Eis a íntegra da nota da Apex (PDF – 494 kB).
Jorge Viana destacou a importância da missão, afirmando que o governo Lula desempenhou papel decisivo na conclusão das negociações do acordo UE-Mercosul, anunciada em dezembro de 2024.
“Com a conclusão do acordo, criaremos o maior bloco econômico do mundo, com mais de 700 milhões de pessoas. O acordo estimula a economia verde e a transição energética“, declarou.
O acordo prevê a redução de tarifas e a facilitação de investimentos, potencializando o comércio bilateral entre o Mercosul e a UE. Juntos, os blocos representam cerca de 718 milhões de pessoas e um PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 22 trilhões. Para entrar em vigor, o tratado ainda precisa ser aprovado pelo Conselho da União Europeia e pelo Parlamento Europeu, mas enfrenta resistências.
O encontro entre a comitiva brasileira e os europeus se dá após o anúncio das chamadas “tarifas recíprocas”, feito por Trump em 2 de abril. Ao Brasil, o presidente dos EUA anunciou uma sobretaxa de 10%, o patamar mais baixo entre os produtos de 185 países. Já a União Europeia recebeu uma taxação de 20%. Porém, Trump suspendeu por 90 dias as aplicações de tarifas acima de 10% sobre as importações estrangeiras e concedeu alívio a alguns setores específicos.
Fonte: poder360
Quando se trata de ESG (Ambiental, Social e Governança), há uma vasta gama de temas importantes que as empresas podem e devem abordar. A relevância de cada tema pode variar dependendo do setor, da localização geográfica e das partes interessadas da empresa. No entanto, aqui estão alguns dos principais temas que podem ser abordados em cada pilar do ESG:
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Além do engenheiro de segurança do trabalho, diversos outros profissionais devem estar envolvidos na gestão de riscos psicossociais, formando uma equipe multidisciplinar para uma abordagem abrangente e eficaz. A composição ideal da equipe pode variar dependendo do tamanho e da complexidade da empresa, mas geralmente inclui: Profissionais da área de Saúde e Segurança do Trabalho (SST): Levando em conta o foco nas doenças psicossociais, as empresas que ainda não se adequaram completamente devem priorizar as seguintes ações neste momento: Ações Urgentes e Iniciais: Entendimento Completo da NR-1 e suas Alterações: Embora dados específicos e detalhados sobre as doenças psicossociais que mais causam afastamentos no Brasil possam variar dependendo da fonte e do período analisado, algumas condições se destacam consistentemente: 1. Transtornos de Ansiedade: A nova redação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) estabelece a obrigatoriedade de incluir a avaliação e o gerenciamento dos riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) das empresas. Foco de Atenção na NR1: Sempre conectada às mudanças do mercado, nossa empresa saiu na frente outra vez.
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